Vi essa frase numa loja de shopping. Ficou na minha mente Pensei em ver o que era, ceder ao pelo publicitário, ou apenas verificar se a comunicação era boa. Mas acabei não indo. O fato de ter lido a frase naquele lugar já dava a tônica da mensagem. Enquanto esperava por minha esposa, sentado, olhava a vitrine e aquela frase fazia aparecer em minha mente dezenas de pensamentos e lembranças. Tudo naqueles 3 minutos e 32 segundos. Ordeno alguns daqueles insights aqui.
Comecei a pensar no que é o tesouro, antes da questão filosófica. Pensei no baú mesmo. Lembrei do “X” que geralmente marca o lugar, dos piratas de tapa-olho, dos desenhos animados que brincam com o barco, a ilha, a pá e o baú. Em minha mente veio aquele mapinha cor de papelão e tudo mais. Histórias e seus contadores, pródigos em imaginar aventuras em busca da conquista dourada, depois de muitos percalços, sempre seguindo um mapa ou uma seqüência de enigmas que indicam o caminho. Indiana Jones, Piratas do Caribe, Alain Quartermain.
Nas fábulas, desenhos, filmes, o tesouro, geralmente é dourado, como sugere o radical da palavra. Mas há também as histórias que falam da busca pela água, por comida, por liberdade. O ouro dentro do baú, certas vezes significa todas essas coisas. A idéia simplista de que o nobre-vil metal nos trará independência, liberdade e a possibilidade de conseguir tudo mais. Em algumas das histórias que conhecemos, o herói no meio da busca pelo ouro, descobre outro tesouro, menos material, mais interno, pra falar a verdade deixando para quem lê, assiste ou ouve o conto, uma sensação de moral da história. Sejam de modo pueril ou com teor filosófico profundo, estão lá as liçõezinhas de moral que mostram um resultado diferente na busca de cada herói. Em “O Mágico de Oz” está lá Dorothy, seguindo a estrada de tijolos amarelos que no final não ia dar naquilo que a menina achava que queria.
O ser humano está sempre em busca de trilhas, de fórmulas, de pacotes para chegar até o pote de ouro no fim do arco-íris. Principalmente se estiver em uma boa embalagem devidamente pensada, com tamanho, forma e cores certas. Palestras, livros, pregações, quanto mais rápidas e objetivas e empolgantes melhor. O homem gosta de ter o caminho das pedras nas mãos, e hoje em dia, percorrer a longa saga do anel ou buscar o graal, só no cinema. Queremos a felicidade terrena, espiritual, emocional, tudo na mesma velocidade das bandas largas. Como nas comemorações natalinas a alegria deve estar na ponta dos dedos, e o percurso da trilha deve ter a distância entre a vitrine e o balcão da loja do shopping.
Coitados de nós humanos, esquecemos que o pote de ouro está entre nós desde um dia, que hoje dizem ser 25 de dezembro, há cerca de 2008 anos. E surgiu lá no meio da palha de uma cocheira. Difícil mesmo é sermos como Ele. Essa é a verdadeira busca. Pelo menos foi isso o que Ele disse.
Comecei a pensar no que é o tesouro, antes da questão filosófica. Pensei no baú mesmo. Lembrei do “X” que geralmente marca o lugar, dos piratas de tapa-olho, dos desenhos animados que brincam com o barco, a ilha, a pá e o baú. Em minha mente veio aquele mapinha cor de papelão e tudo mais. Histórias e seus contadores, pródigos em imaginar aventuras em busca da conquista dourada, depois de muitos percalços, sempre seguindo um mapa ou uma seqüência de enigmas que indicam o caminho. Indiana Jones, Piratas do Caribe, Alain Quartermain.
Nas fábulas, desenhos, filmes, o tesouro, geralmente é dourado, como sugere o radical da palavra. Mas há também as histórias que falam da busca pela água, por comida, por liberdade. O ouro dentro do baú, certas vezes significa todas essas coisas. A idéia simplista de que o nobre-vil metal nos trará independência, liberdade e a possibilidade de conseguir tudo mais. Em algumas das histórias que conhecemos, o herói no meio da busca pelo ouro, descobre outro tesouro, menos material, mais interno, pra falar a verdade deixando para quem lê, assiste ou ouve o conto, uma sensação de moral da história. Sejam de modo pueril ou com teor filosófico profundo, estão lá as liçõezinhas de moral que mostram um resultado diferente na busca de cada herói. Em “O Mágico de Oz” está lá Dorothy, seguindo a estrada de tijolos amarelos que no final não ia dar naquilo que a menina achava que queria.
O ser humano está sempre em busca de trilhas, de fórmulas, de pacotes para chegar até o pote de ouro no fim do arco-íris. Principalmente se estiver em uma boa embalagem devidamente pensada, com tamanho, forma e cores certas. Palestras, livros, pregações, quanto mais rápidas e objetivas e empolgantes melhor. O homem gosta de ter o caminho das pedras nas mãos, e hoje em dia, percorrer a longa saga do anel ou buscar o graal, só no cinema. Queremos a felicidade terrena, espiritual, emocional, tudo na mesma velocidade das bandas largas. Como nas comemorações natalinas a alegria deve estar na ponta dos dedos, e o percurso da trilha deve ter a distância entre a vitrine e o balcão da loja do shopping.
Coitados de nós humanos, esquecemos que o pote de ouro está entre nós desde um dia, que hoje dizem ser 25 de dezembro, há cerca de 2008 anos. E surgiu lá no meio da palha de uma cocheira. Difícil mesmo é sermos como Ele. Essa é a verdadeira busca. Pelo menos foi isso o que Ele disse.
nosaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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