Vi um comercial da Marisa sobre o dia internacional da mulher, dentro da atual campanha da loja na qual Thaís Araújo conversa com suas amigas atrizes. Aí uma delas fala “Blá, blá, blá porquê todo o dia é o dia da mulher.” Foi aí que eu soltei a frase: ”nossa que coisa mais demagógica, pra vender mesmo!” no mesmo segundo, minha digníssima esposa perguntou: “e não é mesmo todo dia o dia da mulher?”
Eu tinha conceitos prontos na minha mente, e meu comentário foi puro reflexo ao texto do comercial. Para mim a frase em questão é utilizada para quase qualquer coisa. Você pode fazer o teste, tente preencher a lacuna:
Todo dia é dia de...
Dentre outras coisas você pode ter colocado:
· “pomarola” (um comercial famosos dos anos 80 que tinha um jingle que grudava na orelha);
· “das mães” - um hit nas escolas e no comércio ainda nos dias de hoje;
· “doar sangue” ou de “ser solidário” e etc;
· “índio” – música de Jorge Benjor (que já foi Jorge Bem) interpretada por Baby do Brasil (que já foi Consuelo);
Ou seja, todo o dia é dia de alguma coisa, mesmo que não o seja oficialmente. Colocar qualquer categoria nesse balaio só tira a relevância da mesma. Falar que todo dia é dia da mulher é algo demagógico sim, tanto para homens quanto para mulheres.
As mulheres merecem todos os dias, assim como as mães, que por coincidência são todas mulheres também. Exatamente por isso merecem também ser tiradas da insignificância do jargão "todo dia é dia de"...Não merecem ser comparadas com qualquer outra coisa(essa é a palavra mesmo) não merecem nem justificar que devam ser valorizadas. Às vezes até auto-valorização, ainda que merecida pode jogar contra o patrimônio. Elas não precisam disso.
Posso dizer que esse é o primeiro ano que passo a data que aponta o “dia internacional da mulher” conhecendo uma mais profundamente, no caso aquela com quem me casei. Mesmo que seja um tempo curto, pouco mais de um ano, vejo , sem demagogias, que realmente todos os dias são poucos e um dia só é simplesmente ridículo para ser da mulher.
Não são todos os dias, não é um dia só. Apenas é. E toda mulher “É” e muito. Pelo menos tirando pela que eu conheço melhor.
Assim digo a todas, parabéns, não hoje ou domingo, mas o dia que vocês quiserem.
Eu tinha conceitos prontos na minha mente, e meu comentário foi puro reflexo ao texto do comercial. Para mim a frase em questão é utilizada para quase qualquer coisa. Você pode fazer o teste, tente preencher a lacuna:
Todo dia é dia de...
Dentre outras coisas você pode ter colocado:
· “pomarola” (um comercial famosos dos anos 80 que tinha um jingle que grudava na orelha);
· “das mães” - um hit nas escolas e no comércio ainda nos dias de hoje;
· “doar sangue” ou de “ser solidário” e etc;
· “índio” – música de Jorge Benjor (que já foi Jorge Bem) interpretada por Baby do Brasil (que já foi Consuelo);
Ou seja, todo o dia é dia de alguma coisa, mesmo que não o seja oficialmente. Colocar qualquer categoria nesse balaio só tira a relevância da mesma. Falar que todo dia é dia da mulher é algo demagógico sim, tanto para homens quanto para mulheres.
As mulheres merecem todos os dias, assim como as mães, que por coincidência são todas mulheres também. Exatamente por isso merecem também ser tiradas da insignificância do jargão "todo dia é dia de"...Não merecem ser comparadas com qualquer outra coisa(essa é a palavra mesmo) não merecem nem justificar que devam ser valorizadas. Às vezes até auto-valorização, ainda que merecida pode jogar contra o patrimônio. Elas não precisam disso.
Posso dizer que esse é o primeiro ano que passo a data que aponta o “dia internacional da mulher” conhecendo uma mais profundamente, no caso aquela com quem me casei. Mesmo que seja um tempo curto, pouco mais de um ano, vejo , sem demagogias, que realmente todos os dias são poucos e um dia só é simplesmente ridículo para ser da mulher.
Não são todos os dias, não é um dia só. Apenas é. E toda mulher “É” e muito. Pelo menos tirando pela que eu conheço melhor.
Assim digo a todas, parabéns, não hoje ou domingo, mas o dia que vocês quiserem.
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