As olimpíadas acabaram. Já vimos tudo aquilo que esperávamos. Histórias de luta, superação e etc. Coisas das mais importantes nos jogos. Mas também vimos aquele monte de notícias que já esperávamos, tanto para o bem como para o mal.
Ficamos em 23° lugar no quadro de medalhas atrás do Quênia, da Jamaica, porém à frente de Cuba, que sempre foi uma potência no esporte. Na despedida da maior olímpiada de todos os tempos fica a dúvida se o Brasil foi bem ou mal, principalmente olhando os que foram melhor ou pior que nossa delegação.
Durante a competição, ouvimos e fizemos muitas piadas, sobre o Brasil ficar atrás do Azerbaijão, Uzbequistão ou do Zimbábue. Ficamos também felizes com cada medalha ganha e decepcionados com algumas perdidas.
O sorriso Willy Wonka, continuou no final dos jogos, desfocando das perdas e abordando apenas o fato das mulheres terem ganho mais do que os homens. Em nada questionou em como o esporte está sendo tratado no Brasil, quem apóia, quem não apoia, o que se faz de certo e de errado. A emissora da Fantástica Fábrica de Chocolate não ajuda em nada. Quando alguém vence, suas câmeras tentam não mostrar os patrocínios nas entrevistas fechando o plano no rosto do atleta. Que vergonha! Por que a iniciativa privada patrocina então?
Não sei se foi bom ou ruim. Sei que questionar é bom, sem partidarismos, analisar apenas para melhorarmos sempre. (nossa, isso está parecendo frase que padaria põe no saco de pão!)
E a comida da olimpíada?
E por falar em patrocínio alguém comeu o McChina, ou McBeijing, ou McRolinho Primavera? O o senhor Ronald, um dos patrocinadores oficiais dos jogos, não é maravilhoso? E tem gente que dá risada da minha idéia de fazer o McEsfihaQuibeCheese. Imagine a propaganda: locução com voz grave e sussurrada - duas esfihas abertas de carne, uma de queijo, um delicioso quibe no meio... Preço do McEsfiha menu (com Coca, fritas e um potinho de qualhada) R$17,90, mas isso não entrará no comercial. Coitado do Habib’s...
Ficamos em 23° lugar no quadro de medalhas atrás do Quênia, da Jamaica, porém à frente de Cuba, que sempre foi uma potência no esporte. Na despedida da maior olímpiada de todos os tempos fica a dúvida se o Brasil foi bem ou mal, principalmente olhando os que foram melhor ou pior que nossa delegação.
Durante a competição, ouvimos e fizemos muitas piadas, sobre o Brasil ficar atrás do Azerbaijão, Uzbequistão ou do Zimbábue. Ficamos também felizes com cada medalha ganha e decepcionados com algumas perdidas.
O sorriso Willy Wonka, continuou no final dos jogos, desfocando das perdas e abordando apenas o fato das mulheres terem ganho mais do que os homens. Em nada questionou em como o esporte está sendo tratado no Brasil, quem apóia, quem não apoia, o que se faz de certo e de errado. A emissora da Fantástica Fábrica de Chocolate não ajuda em nada. Quando alguém vence, suas câmeras tentam não mostrar os patrocínios nas entrevistas fechando o plano no rosto do atleta. Que vergonha! Por que a iniciativa privada patrocina então?
Não sei se foi bom ou ruim. Sei que questionar é bom, sem partidarismos, analisar apenas para melhorarmos sempre. (nossa, isso está parecendo frase que padaria põe no saco de pão!)
E a comida da olimpíada?
E por falar em patrocínio alguém comeu o McChina, ou McBeijing, ou McRolinho Primavera? O o senhor Ronald, um dos patrocinadores oficiais dos jogos, não é maravilhoso? E tem gente que dá risada da minha idéia de fazer o McEsfihaQuibeCheese. Imagine a propaganda: locução com voz grave e sussurrada - duas esfihas abertas de carne, uma de queijo, um delicioso quibe no meio... Preço do McEsfiha menu (com Coca, fritas e um potinho de qualhada) R$17,90, mas isso não entrará no comercial. Coitado do Habib’s...
Adorei a serie Beijing, verdades irônicas são muito boas pra gente ficar pensando melhor (parodiando o chico science).
ResponderExcluirÉ isso meu amigo! muito bom mesmo.
Junior Valler, diretamente do hemisfério norte, onde a água da privada roda pro lado contrário.
www.juniorvaller.com