Não é que os meios tradicionais de comunicações sejam bonzinhos. Longe disso. É que muitos deles, assim como alguns de nós, utilizam redes sociais como quem é obrigado, e não tem a medida ainda do que é relevante ou não.
Não estou dizendo que a farsa seja culpa das redes sociais, da internet e da mídia, mas que elas foram ferramentas para o embuste. Os pais farsantes fariam alguma coisa pela autopromoção em qualquer época. Mas as possibilidades que temos em nossas mãos e a busca pela visibilidade que existe no mundo hoje, amplificam tudo de uma maneira absurda.
Em meio a tudo isso, uma notícia boa. Que nesse mesmo mundo mudado, crianças ainda são crianças. Não só para fazer travessuras, mas para ser sincera sem querer em frente às câmeras e dizer a verdade ao vivo. Foi o que fez o filho do Sr. Richard Heene, o embusteiro. Na verdade uma travessura com os pais, que talvez nos dê um pouco de esperança ainda na humanidade.
É, a final se eu não for como criança minha'lma não tem salvação...
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