Costumo dizer que os pais certas vezes quando dão um nome para os seus filhos, não escolhem, fazem uma condenação.
Você tem um daqueles nomes que tem dois “Ns” um K e um “Y” ou que é uma junção do nome do seu pai e da sua mãe, ou ainda que tem origem estrangeira com mais consoantes do que vogais? Então você teve problemas com as chamadas e colegas de escola, recebeu cartas com outro nome, e ao fazer cadastros, ou conhecer alguém teve que repetir pelo menos 5 vezes a grafia dele.
Mas não é o caso meu e da Cyn, não temos nomes escalofabéticos.
Esse bihetinho apareceu numa entrega que deixaram para nós. Mas quem somos nós? Pelo menos pela foto não dá para saber. O nome da Cyntia tem uma frescurinha, esse ‘Y” que poderia ser substituído com um simples“I”. Mas o problema do nome dela não é o tal do “Y”, é que as pessoas escrevem Cyntia das mais criativas formas como, CÍNTIA, CINTIA, CINTYA, CINTHIA, CYNTHIA (esse é o jeito mais comum) e para nossa surpresa o da foto acima, a novidade SINTHIA, criatividade total.
Quanto ao meu, teve uma época que eu falava com a pronúncia francesa (e correta, é assim que eu me chamo), não por frescura, mas exatamente para as pessoas não escreverem “GIAN”. Então, falava quando alguém me perguntava como era o meu nome que eu me chamava “JAN” (pronúncia e não grafia) na minha cabeça isso minimizaria a questão porquê pelo menos o “J”, o “A”, e o “N” ninguém iria errar. Existem umas 2 ou 3 pessoas, além de meus pais e irmãos, que me chamam assim, do jeito certo. Tem gente que me conhece há anos e não sabe que eu não me chamo “GIAN”, e sim JEAN (pronuncia-se “JAN”). Bem, talvez fique sabendo agora.
O nome é a primeira informação sobre a pessoa, uma das primeiras coisas dadas a nós ao nascermos, ou mesmo até antes. E importa e muito, para uns até mais do que para outros, você já ouvi a expressão "eu tenho um nome a zelar!". O nome pode carregar tradições de família, cultura, pode ser uma homenagem , pode dizer muito da onde você veio, suas origens ou apenas quem são seus pais, o que eles conheciam da vida, do que gostavam e etc.
Quanto a mim, pode me chamar de Jean Marcel, como minha mãe chama e como assino meus trabalhos "JM" como meus amigos me chamam, “Jê”como já me chamaram, Jean Coutinho como bancos instituições e o Orkut me chamam ou simplesmente Jean. Pode até me chamar de “Gian”, não tem problema, mas se eu estiver de costas, no meio de outras pessoas, não garanto que eu vá atender.
É não é fácil aceitar todas essas variações de nomas que as pessoas me dão... Mas é divertido! :)
ResponderExcluirAchei o final engraçado, e faço o mesmo, se não me chamam pelo meu nome pode ser que eu não atenda!!
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