De cara alerto que as renas entraram nos título só pela referência bibliocinematográfica.
A verdade é que para fazer este texto fiquei esperando um insight até o último segundo e nada. Esperando é modo de dizer, já que nos ultimos 5 dias comecei três textos antes desse que não vingaram. Eu sabia que faltava, além do trabalho a epifania. Nada. O tema me era óbvio e depois não mais: meu filho, quem mais? O que seria mais perfeito que no dia que se comemor(ava) (sim, já que hoje é quase proibido) o nascimento de um menino Deus, falar sobre um menino homem que veio pra mudar vidas, em menor quantidade, também?
Era tão óbvio que corri do tema até agora. Ele estava em outros ideais de mensagem que no fim não vingaram. Propostas interessantes, mas complexas, que esse tempo e ele próprio, o menino, não deixaram acontecer. Do texto eu havia resolvido fugir. Mas olha ele aí, o menino.
Ás vezes há tanto peso dessa vida nas costas que fica difícil ver o quanto de beleza há no acontecimento mais importante da vida.
Graças a um menino que nasceu não sou mais assim, não carrego esse peso e por isso sou livre pra escrever:
Obrigado Jesus, por nascer numa manjedoura por mim, viver como homem comum por mim, morrer como criminoso por mim e como se não bastasse tudo isso, ainda separar para mim a Cyn e me confiar o Pedro.
Um belo Natal a todos.
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