O som metálico invadiu o ambiente, longe de ser ruim, era ótimo. Incentivou a novas rodadas de whisky e novos cigarros se acenderam. Quem já estava rumo à porta, voltou. O som metálico era realmente muito bom. Quem tocava sabia o que fazia - e o que tocava. Inspirava, motivava, invadia os tímpanos e seu agudo era quase palpável. E quando terminou de tocar, os copos de whisky foram sorvidos de vez, cigarros apagados nos cinzeiros e a porta finalmente ganhou a rua. E ninguém nunca mais ouviu aquele som metálico.
O som metálico invadiu o ambiente, longe de ser ruim, era ótimo. Incentivou a novas rodadas de whisky e novos cigarros se acenderam. Quem já estava rumo à porta, voltou. O som metálico era realmente muito bom. Quem tocava sabia o que fazia - e o que tocava. Inspirava, motivava, invadia os tímpanos e seu agudo era quase palpável. E quando terminou de tocar, os copos de whisky foram sorvidos de vez, cigarros apagados nos cinzeiros e a porta finalmente ganhou a rua. E ninguém nunca mais ouviu aquele som metálico.
ResponderExcluirVeja o desenho, leia o texto.
ExcluirSem palavras, Rubens.
De cara, o desenho lembrou-me Chet Baker.
ResponderExcluirJoab Barros